quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Lançamento do livro Benjamin de Biagio D'Angelo


Este sábado haverá o lançamento do livro Benjamin de Biagio D’Angelo, ganhador do Prêmio Jabuti de Melhor Literatura. O escritor Tino Freitas irá mediar o encontro, que contará com bate papo e sessão para autógrafo. O evento acontecerá no dia 08 de dezembro às 16h.
Sobre o autor
Biagio D’Angelo Nasci na Sicília, uma linda e mitológica ilha da península italiana, num vilarejo em frente ao mar, de onde saí para estudar na Universidade de Veneza, outra cidade mitológica belíssima. Viajei muito a trabalho: Moscou, Bruxelas, Lima, São Paulo, sempre dando aulas de Literatura Comparada e Teoria Literária, apreendendo línguas e costumes, escrevendo artigos, lendo muitos livros e conhecendo pessoas e paisagens. Agora vivo e trabalho em Budapeste, uma cidade imperial, onde se fala o húngaro, que é muito difícil, mas muito bonito.Benjamin foi pensado por muito tempo e foi escrito em português. O português do Brasil é a minha língua da memória, do ritmo, do sol que deixei na minha terra natal.Benjamin foi escrito com a companhia de Manoel de Barros, Guimarães Rosa, Ana Maria Machado e Angela Lago.

Sobre o mediador
Tino Freitas é jornalista, músico e mediador de leitura. Também escreve livros que exaltam a infância.  Lançou, pela Callis Editora, a coleção “Na Ponta do Dedo”, com três volumes: Bichano, Numa Tarde Quente de Verão e Bolhas de Sabão. Com esses livros, o autor convida as crianças a interagir com as histórias, propondo uma leitura não só com a visão, mas com todos os sentidos. Para conhecer mais sobre o autor, visite seu blog:  literatino.blogspot.com.

Sobre a ilustradora
Thais Beltrame Quando eu era pequena, achava que escondia um segredo dos meus pais. Eu entrava em um armário cheio de livros, escolhia alguns dos meus preferidos e desenhava nas páginas em branco, para que meus desenhos se tornassem parte da história. Não sei bem por que fazia isso, mas cresci cultivando um amor por ambas as coisas: o desenho e a literatura. Nunca deixei de amar o papel e todas as coisas referentes a ele: as cartas, o nanquim, a pena, os cartões escritos à mão. Acho que foi por isso que gostei tanto do Benjamin; assim como eu, ele ama as sutilezas do mundo. Estudei Artes Plásticas em São Francisco e Chicago, nos Estados Unidos, e já expus meus desenhos em várias cidades do Brasil, dos Estados Unidos e na Inglaterra também. Hoje transito entre as galerias e os livros e me sinto à vontade assim, sem precisar dar nome às coisas.

Mulheres Pretas

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