Escritório dos Direitos Humanos respondeu à questão de jornalista sobre sobre alegações de que medida está a ser aplicada pelo governo angolano; autoridades do país negam existência de política para "perseguir igrejas ou religiões."
Eleutério Guevane, Rádio ONU em Nova Iorque.*
O Escritório dos Direitos Humanos das Nações Unidas disse que pediu esclarecimentos às autoridades angolanas sobre denúncias de "destruição de mesquitas e possíveis restrições às liberdades religiosas."
A informação foi dada, em Genebra, em resposta à questão de um jornalista a partir de relatos na media internacional a dar conta do tipo de ações no país africano.
Política
Mas agências noticiosas locais citam o ministro angolano das Relações Exteriores, Georges Chikoti, a negar a existência de uma "política governamental para perseguir igrejas ou religiões."
O governo informou que o encerramento de vários centros de culto é justificado com o incumprimento de processos formais, com umas "autorizadas a professar a sua religião ou a construir igrejas em lugares devidamente indicados pelas autoridades do Estado."
Confissões Registadas
Os relatos das agências referem que das cerca de 1,2 mil denominações cristãs e oito islâmicas existentes no país, 83 confissões religiosas estão registadas oficialmente por lei.
A entidade da ONU disse que, apesar de não ter instalações próprias em Angola, está a recolher informações de várias fontes sobre o tema.
*Apresentação: Denise Costa./radioonu
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