quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

SEPPIR e SPM lançam ‘Prêmio Lélia Gonzalez’


O evento será nesta quarta-feira (18/12), às 15h, no Auditório do Anexo da SEPPIR, localizado na SEPN 514, Bloco C - Asa Norte, Brasília-DF
SEPPIR e SPM lançam ‘Prêmio Lélia Gonzalez’
Segundo Mônica Oliveira, a base para o prêmio são as prioridades do II Plano Nacional de Políticas para as Mulheres

O ‘Prêmio Lélia Gonzalez - Protagonismo de Organizações de Mulheres Negras’ será lançado nesta quarta-feira (18/12), pelas secretarias de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (SEPPIR) e de Políticas para as Mulheres (SPM), ambas da Presidência da República. A atividade acontece às 15h, no Auditório do Anexo da SEPPIR, localizado na SEPN 514, Bloco C - Asa Norte, em Brasília-DF.

O prêmio tem os objetivos de promover o reconhecimento das afro-brasileiras como protagonistas do enfrentamento ao racismo e ao sexismo, a articulação entre ações destinadas a esse público específico na sociedade civil e no âmbito governamental, bem como a disseminação de experiências inovadoras realizadas por organizações de mulheres negras.

A nomenclatura é uma homenagem a Lélia Gonzalez (1935-1994), antropóloga e ativista afro-brasileira, cujo legado é fonte permanente de inspiração para diversas ações de enfrentamento ao racismo e ao sexismo, além de iniciativas que visam ampliar a participação política das mulheres.

O concurso faz parte de um conjunto de Ações Integradas para as Mulheres Negras articuladas pela Secretaria de Políticas de Ações Afirmativas (SPAA/SEPPIR). Segundo a diretora de Programas da SPAA, Mônica Oliveira, a base para essas iniciativas são as prioridades estabelecidas no II Plano Nacional de Políticas para as Mulheres, especificamente no ‘Eixo 9 - Enfrentamento ao Racismo, Sexismo e Lesbofobia’. Os direitos também estão previstos no Estatuto da Igualdade Racial (lei nº 12.288/2010).
 
Coordenação de Comunicação da SEPPIR

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Mulheres Pretas

    Conversar com a atriz Ruth de Souza era como viver a ancestralidade. Sinto o mesmo com Zezé Motta. Sua fala, imortalizada no filme “Xica...