quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Nzinga Mbandi e Cesária Évora em nova plataforma multimédia


Produção da Unesco aborda mulheres na história de África e da diáspora; conteúdos incluem histórias aos quadradinhos, unidades pedagógicas interativas e módulos sonoros.
Mulheres na História Africana. Foto: Unesco/Ilustração de Alaba Onajin.














A Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura, Unesco, colocou ao dispor do público uma ferramenta de ensino eletrônico composta por figuras históricas femininas de África e da diáspora.
A lendária rainha Nzinga Mbandi de Angola, a cantora caboverdiana Cesária Évora e a guerreira Luisa Mahim, do Brasil, estão representadas na produção multimédia, em   inglês, http://en.unesco.org/womeninafrica/.
A cantora sul-africana Miriam Makeba e o prêmio Nobel da Paz e ativista ambiental queniana, Waangari Maatai, também são imortalizadas em "Mulheres na História Africana: Uma Ferramenta de Ensino Eletrônico", em tradução livre.
Figuram Influentes
Os conteúdos incluem histórias em quadradinhos, unidades pedagógicas interativas, módulos de som e questionários para realçar o papel feminino no continente.
A plataforma dedicada a estudantes, pedagogos, professores e público interessado na história geral africana tem o seu foco em figuras influentes no desenvolvimento econômico-social, cultural, político regional.
Volumes
Para a agência da ONU, o lançamento representa um passo crucial para expandir e disseminar o conhecimento, além de combater preconceitos e estereótipos.
A iniciativa da Unesco "Uso Pedagógico da História Geral da África" prevê o processamento e a atualização das informações inicialmente disponibilizadas em oito volumes.
A agência defende a necessidade de inovação, com o facto de se estar a utilizar novas tecnologias de comunicação de forma ampla no continente.
O outro objetivo é rever os dados sobre a necessidade de uma atenção especial ao papel das mulheres na história da África à luz dos desenvolvimentos nos estudos da disciplina.
Mulheres na História Africana uma ferramenta de ensino eletrônico foi desenvolvido pela Divisão de Sociedades do Conhecimento da Unesco.
Eleutério Guevane, da Rádio ONU em Nova Iorque.*/CorreioNago

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