No mês em que se celebra o Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra, um dos abolicionistas brasileiros mais engajados será homenageado no Rio de Janeiro. Em parceria com a Fundação Cultural Palmares – MinC (FCP), o Clube de Engenharia carioca realizará no dia 26 de novembro, às 14h, a mesa redonda “O Dia da Consciência Negra: André Rebouças, um homem além do seu tempo”.
O evento abordará, entre outros temas, as contribuições de André Rebouças para a construção do Brasil no século XIX, que introduziu no país técnicas inovadoras de engenharia e construiu a rede de abastecimento de água na cidade do Rio de Janeiro.
O debate, que será realizado na Avenida Rio Branco, 124 – 20º andar, contará com as presenças de Elisa Larkin Nascimento, diretora-presidente do Instituto de Pesquisa e Estudos Afro-brasileiros – IPEAFRO, Ana Virgínia Pinheiro, bibliotecária e documentalista, Quintino Manoel do Carmo, engenheiro, Edson Monteiro, engenheiro mecânico e Neia Daniel Alcantara, representante regional da FCP no Rio de Janeiro.
André Rebouças – André Pinto Rebouças nasceu em 13 de janeiro de 1838, na cidade de Cachoeira. Filho de Carolina Pinto Rebouças e do jurista e político Antônio Pereira Rebouças, e irmão de Antônio Pereira Rebouças Filho. Em 1861 foi a Europa, onde fez especialização em engenharia civil. Em 1866 retornou ao Rio de Janeiro, onde passou a desenvolver projetos com seu irmão Antônio, para companhias privadas que investiam na modernização do Brasil.
Destacam-se, nesta fase, as obras para o abastecimento de água do Rio de Janeiro, as docas Dom Pedro II e as docas da Alfândega. Nos anos 1880, engajou-se ativamente na campanha abolicionista e lecionou na Escola Politécnica. Participou da Confederação Abolicionista, da criação da Sociedade Brasileira Contra a Escravidão e redigiu os estatutos da Associação Central Emancipadora. (Fonte: educação.uol.com.br)
O evento abordará, entre outros temas, as contribuições de André Rebouças para a construção do Brasil no século XIX, que introduziu no país técnicas inovadoras de engenharia e construiu a rede de abastecimento de água na cidade do Rio de Janeiro.
O debate, que será realizado na Avenida Rio Branco, 124 – 20º andar, contará com as presenças de Elisa Larkin Nascimento, diretora-presidente do Instituto de Pesquisa e Estudos Afro-brasileiros – IPEAFRO, Ana Virgínia Pinheiro, bibliotecária e documentalista, Quintino Manoel do Carmo, engenheiro, Edson Monteiro, engenheiro mecânico e Neia Daniel Alcantara, representante regional da FCP no Rio de Janeiro.
André Rebouças – André Pinto Rebouças nasceu em 13 de janeiro de 1838, na cidade de Cachoeira. Filho de Carolina Pinto Rebouças e do jurista e político Antônio Pereira Rebouças, e irmão de Antônio Pereira Rebouças Filho. Em 1861 foi a Europa, onde fez especialização em engenharia civil. Em 1866 retornou ao Rio de Janeiro, onde passou a desenvolver projetos com seu irmão Antônio, para companhias privadas que investiam na modernização do Brasil.
Destacam-se, nesta fase, as obras para o abastecimento de água do Rio de Janeiro, as docas Dom Pedro II e as docas da Alfândega. Nos anos 1880, engajou-se ativamente na campanha abolicionista e lecionou na Escola Politécnica. Participou da Confederação Abolicionista, da criação da Sociedade Brasileira Contra a Escravidão e redigiu os estatutos da Associação Central Emancipadora. (Fonte: educação.uol.com.br)
Fonte: Fundação Cutural Palmares
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