Iniciativa vai eleger os trabalhos da imprensa escrita, rádio, televisão e fotojornalismo; mentores incluem Unicef, Fnuap, OMS e o Sindicato Nacional de Jornalistas.
Ouri Pota, da Rádio ONU em Maputo.*
Sob o lema "Jornalistas Contribuindo para a Melhoria de Saúde em Moçambique", as autoridades moçambicanas lançaram um concurso com o apoio de agências das Nações Unidas.
A iniciativa, divulgada esta segunda-feira, envolve o Fundo da ONU para a Infância, Unicef, o Fundo das Nações Unidas para a População, Unfpa, e a Organização Mundial da Saúde, OMS.
Temas
O director Nacional da Saúde Pública, Francisco Mbofana disse que o objectivo do prémio é reconhecer o jornalismo de alta qualidade na área da saúde e estimular o jornalismo investigativo para melhorar a vida ao nível da comunidade.
O prémio abrange as áreas de promoção da saúde e desenvolvimento na comunidade, prevenção e tratamento de doenças comuns, saúde reprodutiva, saúde da criança e outros temas de saúde pública.
O primeiro classificado em cada categoria terá cerca de US$ 2,5 mil, o equivalente a 75 mil meticais. O segundo classificado recebe cerca de US$ 1 mil e US$ 4 mil ao considerado "melhor dos melhores trabalhos".
Participantes
As regras prevêem que os jornalistas e os freelancers elegíveis contactem o Ministério da Saúde, Departamento de Promoção da Saúde, DeProS, com vista a obter informações mais detalhadas.
Um júri independente deve avaliar os trabalhos submetidos com a presença do Unicef e de outras organizações.
Desde 1993, o prémio é anualmente atribuído pelo Ministério da Saúde para reconhecer o trabalho dos melhores jornalistas na área da saúde.
*Apresentação: Eleutério Guevane.
Fonte: radioonu
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