Por Ivair Alves dos Santos
As mais antigas universidades da África são: Universidade de Al-Karaouine em Fez, Marrocos em 859 no início era uma mesquita e incidindo sobre as ciências; Universidade Al-Azhar, em Alexandria, no Egito, em 970, com um programa religioso e preocupado com estudos islâmicos, e da Universidade de Timbuktu, organizado em torno de três mesquitas no século 12 em Sankore, onde os manuscritos antigos foram preservados.
Na Europa, as primeiros foram a Universidade de Bolonha, na Itália, em 1088, a Universidade de Paris e a Universidade de Oxford, ambas em 1096. A religião era o centro de seus estudos e foi somente nos últimos dois séculos que se tornaram mais secular.
A primeira escola médica é reivindicado ter sido em Napoli, na Itália, associado a um hospital, St Aniello em Caponapoli algum tempo depois de 550. A formação de professores no que foi chamado escolas normais começou na Ecole Normale, Reims, na França, em 1685, e alega-se, em seguida, nas Índias Ocidentais em Mico Training College, Jamaica, em 1832.
Muitas universidades em África começaram a treinar professores, como Makerere em Uganda, em 1922. Em todas havia um profissional, seja padre, pastores, mulás, com o estudo dos manuscritos antigos, a sua cópia, memorização e reprodução, ou curandeiros através de treinamento em hospitais, ou professores de escolas. Formavam as gerações mais novas e uma pequena elite de especialistas.
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