O governo do Rio de Janeiro concedeu pensão mensal inédita ao bebê de uma jovem violentada pelo próprio pai na pré-adolescência. O benefício é previsto em lei estadual de 1998 que nunca foi usada. A pensão será paga à criança até ela completar 21 anos.
A lei concede renda mensal de um salário mínimo (R$ 724) à mãe que registrou uma criança gerada após estupro como sua. Uma medida semelhante é defendida no Congresso Nacional pela bancada evangélica com o objetivo de desestimular a opção pelo aborto, prática autorizada por lei em caso de estupro, mas condenada pela doutrina cristã.
Fonte: midiamax
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